domingo, setembro 30, 2007

Parabéns meu pestinha!


Ontem foi um dia daqueles! O meu sobrinho fez 3 anos, portanto passámos a manhã toda a arranjar as coisas para a festinha dele. Convidámos umas quantas crianças (primos e filhos de amigos dos pais do meu sobrinho). Por volta das 4 da tarde as pessoas começaram a chegar com os respectivos filhos. Entregaram-se prendas e essa coisa toda. Os miúdos de vez em quando lá iam petiscando alguma coisa, e começaram a brincar. Estranhei uns primos meus não terem aparecido. Então que uma prima minha com a inocência dos seus 6 anos lá se bufa: " a Vanessa não veio porque tem medo do Tomás e o Fábio também não. Não quis vir! Disse que ele é muito chatinho! Mas ele tem é medo dele também." Estranhei ouvir aquilo, pensei eu que era uma má impressão das crianças, até que resolvi ver o meu sobrinho a brincar com as outras crianças. Resultado: até ao final do dia o meu sobrinho porradou em todos os convidados. Vi miúdos de 9 anos a levar pontapés e murros do meu sobrinho , que fez 3 anos, como quem está a fazer festas a outra criança. Eles ainda tentavam bater-lhe, mas ele não dava hipótese! Chapava-os a todos. Até o seu compincha, que tem 5 anos, foi para casa marcado na cara.


A criança é uma peste. Acho que nenhum deles irá voltar para o ano. Já estou a vê-lo a apagar as velas sozinho ou então a obrigá-los a irem aos seus aniversários caso não queriam levar uns valentes murros. E se a prenda não for boa, bem que podem fugir....


De qualquer das formas, ele é o meu sobrinho e eu o acho mto fofinho.


Parabéns meu lindo!

segunda-feira, setembro 24, 2007

Como isto me é familiar!!! Estou a ter um Deja Vu! Ele há coisas do destino! Este é o meu filme favorito. E este último encontro. a minha parte favorita do filme! Mal sabia eu que iria um dia representá-lo... Há duas frases que me marcaram no filme: "Every passing minute is another change to turn it all around" e I'll see you in another life when we are both cats". Para mim, são uma verdade incontestável!

sábado, setembro 22, 2007

Ao som de Sigur Rós - The nothin song

Acabo de ver um filme que me deixou muito pensativo... Quando o destino de duas pessoas que estavam destinadas a ficarem juntas se separa uma delas perde o controlo. Fica como um barco à deriva em alto mar num dia de tempestade. Bate no fundo.


O filme obrigou-me a fazer uma retrospectiva do que tinha feito ultimamente... Tenho ocupado o meu tempo... Mas com joio. Propositadamente ou não, errei. E muito! Duranto anos culpei uma pessoa por tudo o que aconteceu e não aconteceu. Revelei sentimentos em mim que nunca pensei poder vir a tê-los. Hoje percebo que apenas eu, e só eu, fui o culpado das minhas acções, cometidas outrora em nome do amor. Amor maligno, que me amargurou, martirizou e reduziu. Que me tornou no que já fui, mas já não sou. Mais uma pessoa triste e infeliz entre as demais.
E se não fosse a extrema necessidade em perceber como era indiferente e invisível à pessoa em questão, por razões do destino, aquele que nos separou, voltou a juntar-nos. Frente a frente, e bastou um único olhar para me sentir um ser de novo iluminado e quase transcendente. Um sorriso no canto de ambas as bocas transmitia a felicidade do reencontro, afinal, tão esperado por ambos. E falámos como se nós nos tivessemos visto ontem e continuássemos "irmãos". Como se estes dois anos se silêncio ou ausência não tivessem existido. Senti-me em paz, como não me conseguia sentir há dois anos, nem mesmo a dormir. Apercebi-me que ela tinha refeito a vida. E eu? Eu ia começar a partir daquele exacto momento. Momento esse em que me apercebi que nunca mais a iria ver. Mas não me importei porque o último adeus foi meu! E por isso, apesar de ainda a amar, sei que vou voltar a amar, porque dela, já só tenho boas memórias. E essas ficam mas não apodrecem. Felicidade para ambos. Nós merecemos!

domingo, setembro 02, 2007

Ai a minha vida

Já não vinha ao blogue faz meses. Vim cá hoje para dizer que falta cerca de quinze minutos para fazer 25 anos. Que merda! Tenho cá para mim que a vida anda-me a passar ao lado! No love, no money, no house, no car, no real job... É triste. Enfim... É enfiar-me em casa até terça, e esperar que ninguém se lembre.